PAPAI NOEL
É lenda baseada em Nicolau, bispo
católico do século 5o. A Enciclopédia Britânica, 11ª edição, vol. 19, páginas
648-649, diz:
"São Nicolau, o bispo de Mira, santo venerado pelos gregos e latinos em 6 de dezembro... conta-se uma lenda segundo a qual presenteava ocultamente a três filhas de um homem pobre... deu origem ao costume de dar em secreto na véspera do dia de São Nicolau (6 de dezembro), data que depois foi transferida para o dia de Natal.
"São Nicolau, o bispo de Mira, santo venerado pelos gregos e latinos em 6 de dezembro... conta-se uma lenda segundo a qual presenteava ocultamente a três filhas de um homem pobre... deu origem ao costume de dar em secreto na véspera do dia de São Nicolau (6 de dezembro), data que depois foi transferida para o dia de Natal.
Daí a associação do Natal com São
Nicolau..."
São Nicolau, quando jovem, viajava muito, ficou a conhecer a Palestina e Egito. Por onde passava ficava na memória das pessoas devido à sua bondade e ao costume que ele tinha de dar presentes às crianças necessitadas.
São Nicolau, quando jovem, viajava muito, ficou a conhecer a Palestina e Egito. Por onde passava ficava na memória das pessoas devido à sua bondade e ao costume que ele tinha de dar presentes às crianças necessitadas.
Conta-se que o primeiro presente que o Papai Noel deu foram moedas de ouro
entregues a três meninas pobres. Quando voltou a sua cidade natal, Patara, na
província de Lícia, Ásia Menor, São Nicolau foi declarado bispo da cidade de
Mira.
Com o tempo, o santo foi ganhando fama de fazedor de milagres, sendo esse
um dos temas favoritos dos artistas medievais. Nessa época, a devoção por
S.
Nicolau estendeu-se para todas as regiões da Europa, tornando-o o padroeiro da
Rússia e da Grécia, das associações de caridade, das crianças, marinheiros,
garotas solteiras, comerciantes, penhoristas, e também de algumas cidades como
Friburgo e Moscou. Milhares de igrejas européias foram-lhe dedicadas, uma delas
ainda no séc. VI, construída pelo imperador romano Justiniano I, em
Constantinopla (Istambul).
A Reforma Protestante fez com que o culto a São
Nicolau desaparecesse da Europa, com exceção da Holanda, onde sua figura
persistiu como Sinterklaas, adaptação do nome São Nicolau. Colonizadores
holandeses levaram a tradição consigo até New Amsterdan (a atual cidade de Nova
Iorque) nas colônias norte-americanas do séc. XVII. Sinterklaas foi adotado pelo
povo americano falante do Inglês, que passou a chamá-lo de Santa Claus - em
português, Pai Natal.
Os pais castigam a seus filhos por dizerem mentiras.
Porém, ao chegar o Natal, eles mesmos se encarregam de contar-lhes a mentira de
"Papai-Noel", dos "Reis Magos" e do "Menino Deus"! Por isso não é de se
estranhar que, ao chegarem à idade adulta, também creiam que Deus é um mero
mito.
Certo menino, sentindo-se tristemente desiludido ao conhecer
a verdade acerca de Papai Noel, comentou a um amiguinho: "Sim, também vou me
informar acerca do tal Jesus Cristo!"
É cristão ensinar às crianças mitos e mentiras? Deus disse:
"... nem mentireis, nem usareis de falsidade cada um com o seu próximo;" (Lev
19:11). Ainda que à mente humana pareça bem e justificado, Deus, porém, disse:
"Há um caminho que parece direito ao homem, mas o seu fim são os caminhos da
morte." (Prov 16:25).Estudados os fatos, vemos com assombro que o
costume de celebrar o Natal, em realidade, não é costume cristão mas, sim,
pagão. Ele constitui um dos caminhos da Babilônia no qual o mundo tem
caído!
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